A Universidade de
Brasília (UnB) foi palco de mais um caso de homofobia. Na última semana
uma estudante de agronomia foi espancada em um dos estacionamentos do
campus. Segundo a vítima, entre murros e chutes os agressores gritavam
frases ofensivas. O Sinpro repudia atos de lesbofobia/homofobia e luta
pelo fim de casos de violência como os que têm acontecido na UnB. No
início do semestre o centro acadêmico de direito foi pichado com frases
agressivas, sem contar casos de ameaças veladas sofridas pelos
estudantes diariamente e os casos de estupro no campus.
A sociedade, a população e os estudantes têm se solidarizado com
ações contra a intolerância, e fazem coro juntamente com a comunidade
acadêmica para exigir uma política de educação na universidade de
combate à lesbofobia, homofobia, transfobia, além de punir e coibir
trotes com atos violentos e opressores dentro dos campus. Na última
sexta-feira (22) mais de 300 estudantes se reuniram no Ceubinho para
discutir os casos de opressão da universidade. Na reunião foi
encaminhada uma carta com 24 reivindicações dos estudantes à reitoria da
UnB.A universidade é um local de repensar e refletir uma nova sociedade, onde se tem em seu pilar a quebra de preconceitos e combate a qualquer tipo de opressão e violência. Chega de violência contra homossexuais, lésbicas, transexuais, travestis, mulheres e negros.
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